domingo, 11 de setembro de 2011

A genialogia felina

Olá, eu sou o Ernesto e hoje pedi autorização à minha pessoa grande para me deixar escrever um bocadinho sobre os seus companheiros de 4 patas.

Há 12 anos a minha pessoa grande adoptou a minha avó Garfielda III, pedido de ajuda da sua querida Avó Bisa para uma gatinha abandonada à sua porta. É famosa a descendência da minha avó, os famosos Tico e Teco (dois gatinhos todos pretos que a minha pessoa grande adorava). A minha mãe Francisca nasceu da ninhada mais importante da Garfielda III, quatros crias duas pretas e brancas e duas clarinhas como eu: a minha pessoa pequena-grande queria pôr uns nomes todos pindéricos e um dia em que as coisas tinham corrido mal no trabalho da minha pessoa grande ela chegou a casa e disse: vão chamar-se António, Francisco, Maria e Manuel (os nomes dos seus chefes, rs). O gato Manel foi durante anos o dono do coração da minha pessoa grande.
Agora vivemos cá nós: a minha mãe Francisca e nós os 4. Eu, o Ernesto que sou o mais bonito e adorado pelo pessoinha pequenino (a mãe dele anda sempre a ralhar que ele não pode estar comigo porque eu tenho o pêlo muito grande e faz-lhe mal ... que pena eu gosto muito de brincar com ele)




O mais pequeno é o Pipocas
o preferido da
pessoa pequena-grande da casa







O mais malandro e brincalhão é o Tobias,
que gosta muito de fugir para dentro de casa
para se aninhar ao pé da minha pessoa grande
e fazer-lhe companhia quando ela está nos seus trabalhos.





Por fim temos o Ambrósio (Ambrósio, apetece-me algo.... rs)
que é o mais discreto de todos








Agora que já vos falei da nossa genialogia
vou morder os dedos à minha pessoa grande
que está a brincar com um fio laranja
e umas coisas prateadas que fazem barulho.






Nota: Não me enganei a escrever, é mesmo genialogia, nós gatos somos um espectáculo, uma fofura, uns génios e para sermos assim tão fofos e queridos é preciso muita ciência.

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